
'Estamos na fase de licitação e a princípio funcionará assim nos prédios do governo, com ênfase para a Secretaria de Educação, estendendo o acesso às escolas até ano que vem. Depois queremos estender a toda a sociedade, pois existem muitas áreas em que a Internet não chega', declara o diretor de Tecnologia da Informação do Centro de Processamento de Dados do Estado, Divino Miranda.
O diretor pontua que apesar de altos investimentos em tecnologia, o desafio do governo é transformar isso em serviço para a população. 'Um dia o cidadão utilizará seu celular para acessar a Internet e por meio dela poderá marcar consultas na Secretaria de Saúde, ou então, por exemplo, verificar se há vagas para matricular o filho em determinada escola pública. É nessa trilha que caminhamos', prevê Divino.
Diário de Cuiabá